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Marca Pelé é arremata e Santos vive expectativas de mudança na gestão

O Santos Futebol Clube começou uma semana agitada de notícias positivas, além da vitória importante sobre o Palmeiras, que fez com que o clube saísse da zona de rebaixamento, ao menos por enquanto.

Nos bastidores do Alvinegro Praiano a notícia que foi reportada por Vagner Frederico na tarde de ontem e confirmada por fontes do Uol dá conta de que a marca "Rei Pelé" foi adquiria pela NR Sports, empresa de Neymar Júnior, atualmente o maior ídolo do time do litoral paulista.

Dois homens abraçados
NR Sports pode ter dado passo inicial para SAF no Santos.

Segundo informações iniciais o valor do negócio chegou US$ 18 milhões, equivalentes na cotação atual a R$ 95 milhões, apesar de não haver confirmação oficial. A empresa americana Sport10, detentora dos direitos, teve uma queda na utilização da marca do ídolo imortal, que era mais explorada quando ainda era vivo.

A estratégia da aquisição gira em torno da relação do jogador com o ídolo eterno, rendendo ao atual dono da camisa 10 a alcunha de príncipe, em alusão ao reinado de Pelé. A NR também está por trás da reforma total do camarote utilizado pela família do Rei na Vila Belmiro.

O fator de mais importância na compra de uma marca, considerada das mais importantes no futebol brasileiro pode ter ligação direta com o atual momento do clube. O Peixe vive a expectativa da confirmação de sua permanência na divisão de elite do Campeonato Brasileiro e no ano seguinte abrirá suas portas para novas eleições presidenciais.

Há quem aposte que o mandatário da carreira de Neymar poderá ter atuação decisiva para que a Sociedade Anônima de Futebol seja definitivamente implantada no clube.


Teixeira tentou comprar parte da marca


Em uma de suas entrevistas coletivas marcadas no segundo semestre do ano de 2024, nossa reportagem questionou o presidente Marcelo Teixeira sobre como seria o espaço dedicado ao eterno Rei da camisa 10 na nova Arena, a ser construída no lugar da atual Vila Belmiro.

A resposta foi de que o clube encontrava um entrave sob a marca Rei Pelé, atualmente gerida por empresa americana e que só poderia adquirir uma porcentagem que chegaria próximo da metade. Ainda no caso afirmou que o espaço seria o mesmo que já existe no Museu das Conquistas, além do trono e busto que ficam do lado da secretaria social do clube.

Homem sentado a mesa
Em coletiva da nova arena em 20204, Teixeira afirmou que só poderia uma porcentagem da marca.

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